quinta-feira, 9 de maio de 2013

EUGÊNIO COLIN - parte II

Biografia - parte II
(clique aqui para ler a parte I)

Logo depois de iniciar no comércio de riscos de bordados, amostras e desenhos para crochê, nunca mais abandonou a pintura, vivendo de sua arte, assinando cerca de 8 mil pinturas de paisagens, flores, naturezas mortas e retratos, pintor de serras e pinheiros, incursões ao modernismo e geometrizações, araucárias, mar. 

Trabalhava em cor e também em preto e branco (MOREIRA, 2004). Grande parte de seu acervo está guardada com suas filhas Ester, Raquel e seu sobrinho Célio. A família guarda cerca de 50 trabalhos dos seus 70 anos de dedicação à arte – “alguns estão à vista da família, outros estão amontoados em vários cantos da casa à espera de paredes mais adequadas a recebê-los” (MAZZARO, 2010).
Eugênio Colin. "Amanhecer". 1961. Óleo s/ tela. Tamanho 90 x 60cm. Figura extraída de um site de leilões: http://arteavenda.wordpress.com/2012/05/31/18/.

Acabou por trilhar seu próprio caminho com suas paisagens mas, talvez em razão da década de 50, em que o abstracionismo entra em voga nas artes, houve uma fase na obra de Colin em que foge de seu estilo, de uma maneira diferente de se expressar, com temáticas abstratas geométricas e figurativas geometrizadas (NUNES, 2008). Segundo a professora Nadja de Carvalho Lamas (apud NUNES, 2008), passou por uma abstração geométrica ingênua.

De 1959 a 1964 trabalha em Curitiba, vivendo como pintor. Nessa época tem afinidade com a igreja mórmon, o que resulta em trabalhos nos Estados Unidos, onde estão os dirigentes da igreja (NUNES, 2004).

Eugênio Colin. Título e dados da obra não referenciados. Fotografia de Juliana Rossi de imagem da pasta do artista no MAJ (Museu de Arte de Joinville).

Em 1963 monta sua própria galeria em atelier anexo ao edifício Rost, ministrando suas primeiras aulas de pintura até 1964.  No ano seguinte, muda-se para Curitiba, montando galeria própria e realizando diversas exposições, onde vive até 1970. Lá, foi pioneiro ao propor exposições ao ar livre (MOREIRA, 2004).

Segundo o Caderno de Aniversário do jornal A Notícia de 2011, em 1966 Colin é considerado o “melhor pintor paisagista paranaense de natureza viva” pela União Brasileira de Escritores (PR) e um dos melhores paisagistas do país.

Foto 3 x 4 de Eugênio Colin. Fotografia de Juliana Rossi da foto 3 x 4 que encontra-se na pasta do artista no MAJ.

Em 1981, Eugênio é homenageado no MAJ com uma sala especial durante a 11ª Coletiva de Artistas de Joinville. Em 1986, torna-se sócio fundador da Associação de Artistas Plásticos de Joinville, a AAPLAJ. Em 88 ganha referência no Indicador Catarinense de Artes Plásticas /MASC (MOREIRA, 2004) de autoria de Harry Laus como um dos artistas mais expressivos de Santa Catarina (NUNES, 2008).

Em 1996, aconteceu uma retrospectiva da carreira do artista com 46 telas expostas, intitulada “Eugênio Colin, 50 anos de arte”. Foram expostas paisagens naturais, matas, rios, florestas: frutos de influências de passeios pelo Quiriri e Cubatão, onde fazia os primeiros rabiscos e logo após fazia uma pintura (MOREIRA, 2004).

Eugênio Colin. Título e dados da obra não referenciados. É provável que seja uma foto de uma pintura mural de Eugênio. Fotografia de Juliana Rossi de imagem da pasta do artista no MAJ (Museu de Arte de Joinville).

No ano 2000, Colin sofreu um acidente vascular cerebral, sendo que naquele ano parou de pintar, segundo o sobrinho e genro Célio Colin. Em 2001 é homenageado pela AAPLAJ e Fundação Cultural de Joinville, na Sociedade Harmonia Lyra – “Tributo ao Grande Mestre Eugênio”. Indagado sobre qual seria seu melhor trabalho, respondeu: “aquele que eu vendo”; sua melhor fase artística? “É todo dia”; o dia de sua melhor inspiração? Colin responde: “Quando entra dinheiro no bolso, dá vontade de pintar mais ainda” (NUNES, 2008, p. 5).

Expôs fora de galerias, ao ar livre, em praças, e também em confeitarias, bibliotecas, hotéis, restaurantes – qualquer lugar era um bom lugar para se mostrar o trabalho (MAZZARO, 2010). Dirigiu escolinhas de arte em Curitiba e Joinville e é possível que tenha sido o primeiro arte-educador de Joinville. Expôs em diversas cidade como Porto Alegre, Rio de Janeiro, São Paulo, Campinas, além de suas telas circularem em países como Estados Unidos e Alemanha.

Eugênio Colin. Título e dados da obra não referenciados. Fotografia de Juliana Rossi de imagem da pasta do artista no MAJ (Museu de Arte de Joinville).

Segundo Moreira (2004), sua trajetória em Joinville é árdua e marcada por dificuldades pela conquista de espaços, pois Joinville é marcada pela herança da música e teatro, fruto dos primeiros colonizadores alemães e suíços. Também eram marcados por canto coral, grupos musicais e grupos de dança.

Observando arredores de Joinville e regiões do Paraná, Colin construiu seu aprendizado visual, resultando em seu estilo ao tratar de paisagens. Moreira (2004, p. 10) afirma que “nenhum artista local incorporou com tanta profundidade e naturalidade a atmosfera da Serra do Mar e o céu desta região. [...] Para Colin, a arte deve estar em qualquer lugar, para ser vista, apreciada e consumida”. Pintou especialmente paisagens de Joinville, das praias e dos pinheiros do Paraná (EUGÊNIO COLIN, 2011). 

Eugênio Colin. Título e dados da obra não referenciados. Foto de obra em restauração, copiada do blog da restauradora Mariá Pieri. Site: http://mariahpieri-restauracaoeconservacao.blogspot.com.br/2011/06/retorno-atecor.html 
(o contraste e o brilho da foto foram ajustados por Juliana Rossi)

Moreira (2004, p.13) afirma que “a produção artística de Colin não transgride normas, não propõe uma concepção nova para a arte, mas a sua contribuição cultural é de grande valia para a construção do pensamento visual em Joinville”.

Buscou espaço no momento em que a arte possuía dificuldades em uma Joinville pós-1945, pós Segunda Guerra Mundial em que, como várias outras cidades do Brasil, buscava por crescimento econômico e tinha pressa em criar e modernizar suas fábricas, além de organizar seu comércio local (MOREIRA, 2004). Talvez esses sejam os fatores que faziam com que viver de arte em Joinville fosse tão difícil; apenas Fritz Alt conseguia.

Foto do artista Eugênio Colin. Fonte: site de colunista social. Disponível em: http://www.colunista.com.br/tempo4.html

Transportava suas obras de bicicleta embaixo do braço. Num total, participou de cerca de 20 exposições nos mais diversos locais, além de 17 coletivas. Essa era uma importante marca do pintor – expor seus quadros em locais não acostumados com arte, seja ao ar livre ou locais comerciais (NUNES, 2008).

Depois de ficar debilitado com pneumonia, ser alimentado por sonda e ter emagrecido muito, Colin faleceu em 18 de junho de 2005, aos 88 anos vítima de uma insuficiência respiratória, vinte e oito dias depois da morte de sua esposa (MAZZARO, 2010). Morreu sem grandes riquezas, mas com um grande legado artístico.

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Referências

EUGÊNIO Colin: dono da paisagem. Jornal A Notícia, Joinville, 9 mar. 2011. Anexo, Caderno de aniversário do A Notícia, p. 31.

LAMAS, Nadja de Carvalho. Eugênio Colin: o pintor joinvilense. Faculdade de Arte do Paraná. Curso de pós-graduação em nível de especialização em Fundamentos Estéticos para Arte-Educação. Curitiba, 1992. 33p. 

MAZZARO, Rafaela. Joinvilense da gema. Jornal A Notícia, Joinville, 15 mai. 2010. Anexo, p. 1.

MOREIRA, Maurício. Eugênio Colin. Trabalho de conclusão do curso de História da Arte. Escola de Artes Fritz Alt. Professora Berenice Joanna Mokross. Joinville, 2004.

NUNES, Denise Cristina Torrens. Eugênio Colin. Trabalho de conclusão do curso de História da Arte. . Escola de Artes Fritz Alt. Professora Miriam Aparecida da Rocha. Joinville, 2008.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Exposição Habitantes

Na última sexta-feira (26/04/13), visitei a Exposição "Habitantes" na Cidadela Cultural Antarctica. 
A exposição é composta por 25 obras do acervo do Museu de Arte de Joinville (MAJ), que datam de 1952 até 2001.

Veja o texto do curador Marcos Antônio Rück:

É possível conferir os trabalhos até amanhã, dia 30/04/13. Nessa exposição, há uma obra do artista Hamilton Machado, integrante do projeto Arte Jlle. Confira fotografias da obra logo abaixo:

Hamilton Machado. "Nu repousando". 1989. Óleo s/ tela. 73 x 60 cm. Foto de Juliana Rossi.

Hamilton Machado. Detalhe de "Nu repousando". 1989. Óleo s/ tela. 73 x 60 cm. Foto de Juliana Rossi.

Veja as fotografias de mais obras de outros artistas integrantes da exposição:

Astrid Lindroth. "Nu repousando". 1989. Óleo s/ tela. 73 x 60 cm. Foto de Juliana Rossi.

Eli M. Heil. "As patinadoras". 1968. Óleo s/linho 70 x 90 cm. Foto de Juliana Rossi.

Sueli Beduschi. "Guarani". 1985. Acrílica s/ eucatex. 99 x 90 cm. Foto de Juliana Rossi.

Willy Zumblick. "Lendo o braile". 1978. Óleo s/ tela. 59 x 50 cm. Foto de Juliana Rossi.

Sílvio Pléticos. "Pescadores". 1970. Mista s/educatex. 30,5 x 23 cm. Foto de Juliana Rossi.

Glauco Rodrigues. "Vida de campo nº 1". 1976. Óleo s/ tela. 38 x 46 cm. Foto de Juliana Rossi.

Nessa expo, há ainda obras de Edson Machado, Amandus Sell, Juarez Machado, Schwanke, entre outros. O MAJ possui um acervo de mais de mil obras atualmente.

quarta-feira, 24 de abril de 2013

MÁRIO AVANCINI - parte II

Biografia - parte II
(clique aqui para ler a parte I)


Mário Avancini foi reconhecido como artista em 1943. Hoje, Avancini, dá nome a um edifício e a uma rua de Joinville. No Museu de Arte de Joinville, ganhou uma sala com seu nome para abrigar suas obras" (MAZZARO, 2010).

Em 1968, o prefeito Nilson Bender encomendou uma placa de pedra para identificar a praça do índio na Rua Lages, surgindo então, a Cabeça de Índio, marco da carreira de Mário. Com esse feito, o prefeito oferece a Mário uma bolsa de estudos para estudar na Casa da Cultura, tornando-se logo depois professor desta mesma instituição.

Foto: Juliana Rossi. Escultura de Mário Avancini. Série Ecologia, 1990. Mármore Cristal. Trabalho exposto no Teatro Juarez Machado em março de 2013.


Em 1971 participou da primeira coletiva de artes plásticas. Preferia trabalhar com pedras mais duras como mármore, granito e pedra terra, em função de sua durabilidade e resistência ao tempo. Sempre utilizava os instrumentos de calceteiro como: talhadeira, maceta e ponteiro. Não fazia esboços e fazia surgir a forma espontaneamente como expressão do tato com a matéria (SCHATZMANN, 2009).

Seus temas variavam entre geométrico, expressionista, erótico e místico. Logo após, a família se tornou sua grande temática. Depois, trabalhou com figuras da natureza, com a série Ecologia, em que se utilizava de formas circulares. Conseguiu uma forma de colorir a pedra.

Foto de Sônia Regina Andreata Biss da Cunha. Peça de Mário Avancini - título não atribuido. Foto copiada do Trabalho de Conclusão de Curso do curso de História da Arte da Casa da Cultura Fausto Rocha Júnior (2010)

Desde criança, Mário fumava charuto e cachimbo. Este vício durou até 1984, quando foi obrigado a deixar o fumo por complicações associadas ao pó de pedra e aos tragos que dava nas fumaças. Assim, seus pulmões foram seriamente afetados, restando apenas um terço. Mesmo que a falta de ar o deixasse alguns dias fora do trabalho, parecia sempre reviver para esculpir o restante das peças

O filho Marcos acredita que a causa de sua morte foi um furo no braço por um prego enferrujado, o que ocasionou uma infecção responsável por sua morte – septicemia, registrou a certidão de óbito (UM 1992 que não deve ser esquecido, 2012), desmentindo a romanticidade que ronda os boatos de que Mário teria falecido em razão do próprio ofício, devido ao contato constante com o pó nocivo. 

Foto: Juliana Rossi. Foto do catálogo da exposição "Incorporação 2", copiada da pasta do artista localizada na biblioteca do Museu de Arte de Joinville.


Na época, Mário dividia o mesmo ateliê do pai, no bairro Boa Vista. Parece que o arranhão não teve a devida atenção de “seu Mário” (como era conhecido), pois "três dias antes ainda trabalhava em encomendas, com a mesma disposição de sempre. O artista de 66 anos fazia tratamento para um problema respiratório há dez anos, mas naquele fatídico dia sentia algo diferente" (UM 1992 que não deve ser esquecido, 2012).

Regina Colin, sua amiga, afirma que Mário nunca teve a pretensão de ser alguém importante, e foi justamente por essa maneira que conquistou a todos – “as últimas lembranças que tenho dele era de que nunca se queixava da vida e era grato por tudo o que acontecesse” (apud UM 1992 que não deve ser esquecido, 2012).

Foto de Juliana Rossi. Título não atribuído. Escultura de Mário que encontra-se na entrada da Galeria Municipal de Arte Victor Kursancew, localizada na Casa da Cultura Fausto Rocha Júnior.

Mário permaneceu na Casa da Cultura até 1991 produzindo mais de 2000 obras, e participando de diversas exposições individuais, coletivas e recebendo alguns prêmios – “para Mário Avancini a pedra fala, sorri, emociona, gesticula, agride, suaviza a poluição estética de nosso tempo” (SCHATZMANN, 2009, p. 5)

Em 1992, em novembro, despediu-se de seu confidente Luiz Si, também professor da Casa da Cultura – “Mário revelou que não tomava mais os remédios como deveria, que estava cansado da doença e do seu afastamento forçado da pedra” (SCHATZMANN, 2009, p. 8). Pediu também ao amigo que ajudasse seu filho a promover exposições, falecendo na madrugada do dia 17 de novembro de 1992, deixando esposa e seis filhos: Maria da Glória, Marlene, Mário, Marli, Mauri, Marcos. Fechou o ciclo de perdas daquele importante ano em que Schwanke e Hamilton Machado também morreram. Deixou pronto um presente de aniversário para a filha Marli – uma peça de cerâmica que seria entregue no mês seguinte.

Foto de Sônia Regina Andreata Biss da Cunha. Peças de Mário Avancini - títulos não atribuídos. Foto copiadas do Trabalho de Conclusão de Curso do curso de História da Arte da Casa da Cultura Fausto Rocha Júnior (2010)

 Marcos e Marli aprenderam o ofício do pai. Marcos restaurou o monumento “O Calceteiro”, corroída pelo tempo e vandalismo e queixa-se do descaso do poder público e a falta de educação das pessoas. 

Marcos afirma que seu pai “[...] estaria desiludido com o estado das obras públicas que fez” (MÁRIO Avancini, p. 37, 2011). Marli afirma que a preocupação com suas obras e o valor financeiro nunca partiu diretamente de Mário, e sim partiu de sua esposa e família depois de sua morte, pois Mário “[...] nunca se gabou de uma boa condição financeira, [...] as obras ficavam no ‘pago quando puder’” (apud MAZZARO, 2010). Sua filha, Marli, conseguiu encaminhar suas obras que estavam em poder da Cipla para o Museu. Restaram para a família as fotos de mais de 180 peças. Muitas estão sob cuidado do MAJ.

Marcos, em reportagem do jornal A Notícia de 2010, afirma que utiliza a mesma técnica que o pai, e que suas obras são mais valorizadas em Curitiba do que em Joinville (MAZZARO, 2010).


Foto de Mário Avancini copiada da reportagem "20 anos de Luto" (catálogo da Coletiva de Artistas). Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3897237.xml&template=4187.dwt&edition=20485&section=1186


Mário viu vários artistas joinvilenses falecerem no ano 1992, entre eles Harry Laus, escritor, e Schwanke, artista contemporâneo. Mas também viu falecer Hamilton Machado, o qual o considerava como um filho e tinha como parceiro inseparável pelos corredores da Casa da Cultura (MAZZARO, 2012).  Em menos de três meses, encontrou o mesmo fim, quando pediu para desligar os aparelhos, cansado da vida, o que não foi preciso, pois faleceu assim mesmo, também em 1992.

(clique aqui para ler a parte I)




Referências

CUNHA, Sônia Regina Andreata Biss da. Mário Avancini: o Michelangelo brasileiro. Fundação Cultural de Joinville – Casa da Cultura. Escola de Artes Fritz Alt. Joinville, Novembro/2010.

MÁRIO Avancini, o fazedor de caminhos. Jornal A Notícia, Joinville, 9 mar. 2011. Caderno de aniversário do A Notícia, p. 29.

MAZZARO, Rafaela. 20 anos de luto. Jornal A Notícia, Joinville, 26 set. 2012. Anexo, Caderno de aniversário do A Notícia, p. 37.

______, Rafaela. Molde de pedra, coração de ouro. Jornal A Notícia, Joinville, 10 mai. 2010. Anexo, p. 1.

SCHATZMANN, Gabriela. Mário Avancini. História da Arte III. Professora Miriam Aparecida da Rocha. Joinville/ Dezembro 2009. Fundação Cultural de Joinville – Casa da Cultura. Escola de Artes Fritz Alt.

UM 1992 que não deve ser esquecido. Jornal A Notícia, Joinville, 26 set. 2012. Caderno Anexo, p. 1

sábado, 6 de abril de 2013

MÁRIO AVANCINI

Confira nesta postagem algumas imagens encontradas em sites e blogs da Internet, referentes ao artista Mário Avancini:

Mário Avancini. Imagem copiada da reportagem "E da pedra fez-se a arte", da Revista Döhler. Disponível em: http://www.dohler.com.br/revistadohler/pedra.htm

Foto de Mário Avancini copiada da reportagem "20 anos de Luto". Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3897237.xml&template=4187.dwt&edition=20485&section=1186

Imagem copiada da reportagem "Quem foi Mário Avancini", de 04/09/11. Fotografia tirada de desenho de Nany Keller. Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3431093.xml&template=4187.dwt&edition=17669&section=1186


Título não atribuido. Foto copiada da reportagem "Museu de arte promove piquenique comunitário neste domigo", de Cláudia Mota. Data: 20/03/10. Disponível em: http://www.portaljoinville.com.br/v4/noticias/2010/03/museu-de-arte-promove-piquenique-comunitario-neste-domingo. 

Título não atribuído. Fotografia de Jefferson Kielwagen - imagem da obra que foi exposta na exposição "Da interioridade do desejo: o erotismo em questão". Disponível em: http://jwkielwagen.blogspot.com.br/2010/03/da-interioridade-do-desejo-o-erotismo.html.

Livro "Poeta da Pedra", sobre Mário Avancini, escrito por Joca Wolff. Disponível em: 
http://www.letrascontemporaneas.com.br/catalogo.php?cod_ar=2&cod_lv=34 

Foto de obras de Mário Avancini situadas na sala que leva seu nome do Museu de Arte de Joinville. Copiada da reportagem "Molde de pedra, coração de ouro". Foto de Pena Filho. Data: 10/05/10. Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2898621.xml&template=4187.dwt&edition=14663&section=1186

Venda de Escultura - "Amizade", de Mário Avancini. Escultura de 1 metro de altura. Disponível em: http://www.bomnegocio.com/santa_catarina/norte_de_santa_catarina/estatua_de_mario_avancini_13931150.htm

Estátua que encontra-se em Joinville, na "Praça do Calceteiro", junto à Ponte do Trabalhador. Mário Avancini produziu a obra que, posteriormente foi restaurada por seu filho Marcos Avancini. Foto de Claudia Mota. Data: 11/07/10. Disponível em: http://www.portaljoinville.com.br/v4/blogs/eueapraca/12244

Marcos Avancini - Filho de Mário Avancini. Foto de Fabrizio Motta. Data: 22/06/??. Disponível em: http://ndonline.com.br/joinville/plural/30193-obra-de-marcos-avancini-foi-presenteada-para-diretor-da-ferrari.html. (Segundo reportagem disponível no link acima do Jornal Notícias do Dia, Marcos Avancini herdou do pai a paixão pela pedra. Marcos trabalha muitas vezes, como o pai, com o figurativo abstrato, o que faz com muitos confundam o trabalho de ambos. “A temática é a mesma, por isso dá a impressão de que é igual. A diferença está no material de polimento e corte”, explicou o escultor na reportagem).

Foto da filha de Mário - Marli Avancini. Copiada da reportagem "Molde de pedra, coração de ouro" de Rafaela Mazzaro". Foto de Salmo Duarte. Data: 10/05/10. Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2898621.xml&template=4187.dwt&edition=14663&section=1186

Foto do filho de Mário - Marcos Avancini. Copiada da reportagem "Força e simplicidade". Foto de Maiara Bersch. Data: 26/09/12. Disponível em: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3897268.xml&template=4187.dwt&edition=20485&section=1186

Cartaz de exposição copiado da postagem "Museu de Arte apresenta exposição com obras de Mário Avancini". Data: 03/08/11. Disponível em: http://www.destinosc.com.br/noticias.asp?id=116&id_cat=7


Sem Título (clique no link a seguir para ver a foto). Granito, 1987, 61 x 40 x 29 cm. Disponível em:  http://www.masc.sc.gov.br/?mod=acervo&ac=obra&id=767


Imagem copiada da reportagem "O amor nos corações de pedra", de Windson Padro, sobre a exposição dos últimos trabalhos de Avancini, na exposição "Da pedra pulsa vida". Data: 25/03/10. Foto de Rogério Souza Jr.  Disponível em: http://windsonprado.blogspot.com.br/2010/03/o-amor-nos-coracoes-de-pedra.html

Franzoi, um dos curadores da exposição "Da pedra pulsa vida". Imagem copiada da reportagem "O amor nos corações de pedra", de Windson Padro, sobre a exposição dos últimos trabalhos de Avancini. Data: 25/03/10. Foto de Rogério Souza Jr.  Disponível em: http://windsonprado.blogspot.com.br/2010/03/o-amor-nos-coracoes-de-pedra.html

Imagem extraída da reportagem "Deus cria, eu descasco", de Marlise Groth. Foto de Marcelo Caetano. Disponível em: http://www1.an.com.br/2003/jul/08/0ane.htm

Imagem extraída da reportagem "Deus cria, eu descasco", de Marlise Groth. Foto de Pena Filho. Disponível em: http://www1.an.com.br/2003/jul/08/0ane.htm

Foto de Salmo Duarte copiada da reportagem "Duas exposições com obras de Mário Avancini abrem nesta quinta em Joinville", de Rafaela Mazzaro. Data: 04/08/11. Disponível em: http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2011/08/duas-exposicoes-com-obras-de-mario-avancini-abrem-nesta-quinta-em-joinville-3431022.html

Foto copiada da reportagem "Dia de contemporâneo e clássico", de Vanessa Bencz. Data: 13/08/09. http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2615408.xml&template=4187.dwt&edition=12910&section=1186

Foto da assinatura de Mário Avancini em uma de suas esculturas. Foto copiada da postagem "Uma vida em 52 objetos", do blog de Raquel Ramos dos Anjos. Disponível em: http://www.superlinda.com/2012/11/uma-vida-em-52-objetos-1152-semanas.html

Foto de escultura de Mário Avancini. Foto copiada da postagem "Uma vida em 52 objetos", do blog de Raquel Ramos dos Anjos. Disponível em: http://www.superlinda.com/2012/11/uma-vida-em-52-objetos-1152-semanas.html

Foto de Escultura de 7 toneladas encomendada pelo poeta Lindolf Bell, em homenagem ao dia das mães, localizada em Blumenau. Disponível em: http://istoaiblumenau.blogspot.com.br/2012/05/eu-me-orgulho-maes-esquecidas-na-praca.html.